No fim do jogo tivemos de esperar ainda 20 minutos pelo Ezequiel porque seria na casa dele que iríamos dormir. Assim que ele se despachou fomos até à garagem onde o Nolito pegou no carro e conduziu até lá. 15 minutos depois já estacionávamos na garagem dele.
-Ezequiel posso ir até ao quarto deixar o trio?
-Sim claro que podes, fica à vontade!-Procurei pelo quarto onde deixei o trio que dormia muito serenamente. Mas havia algo estranho que eu tinha reparado assim que o Ezequiel abriu a porta: não estava mais ninguém em casa. Percorri o corredor até à sala onde eles estavam.
-Ezequiel...posso fazer-te uma pergunta?
-Sim, pergunta.
-A Ana?
-Ah esse assunto. Por acaso tenho de falar com vocês por causa dela.
-Diz.-Disse o Nolito.
-Eu e a Ana acabamos. Mas ela pediu para que vos dissesse que não é por nos termos separado que vai deixar de querer continuar a ser Madrinha e que podem contar com ela para tudo o que precisarem.
-Quando a convidei para ser madrinha pensei que a vossa relação era mesmo séria e não fosse acabar assim de um dia para o outro.
-E era séria mas às vezes acontecem coisas que mais vale terminar com tudo, por mais que custe.
-Mas por mim ela continua a madrinha.
-Por mim também!-Disse o Nolito.
-Por mim também. O fim da nossa relação nada muda a excelente pessoa que ela é.
-Queres falar sobre o fim da vossa relação?-Perguntou o Nolito.
-Eu vou até ao qarto ver do trio!-Percebi que o Ezequiel precisava de falar e deixei-os sozinhos.
. . .
No Dia Seguinte (31 de Janeiro de 2013)...
Eram 10h quando acordei. Foi o sol nada normal para um dia de Inverno que me despertou. Vi que não chovia e por isso decidi dar o leite ao trio no jardim e aproveitar um pouco o sol.
Estávamos ali à já quase uma hora quando o Nolito apareceu. Com ele trazia o tablet, aproveitando para nos tirar uma fotografia.
-Buenos Dias!-Disse ele dando um beijo a cada um deles e por fim a mim.
-Buenos dias!
-Tens algum plano para hoje?
-Passear e depois preparar tudo para a meia noite.
-Parece-me bem!-Como o pablo, a Diana e o Diego já dormiam, levámos-os para o quarto. Aproveitá-mos depois para nos vestirmos e preparamos para sair.
-O Ezequiel vem?-Perguntei ao Nolito.
-Não sei. Importas-te se ele for?
-Claro que não!-Descemos mais o trio. O Ezequiel estava na sala ao telemóvel e por isso tivemos de esperar uns minutos.
-Ezequiel queres vir connosco?
-Onde?
-Almoçar e depois passear.
-Sim, almoço com vocês e depois deixo-vos a passearem os cinco.
-Então vamos!
-Sugestões de restaurante?-Perguntou o Nolito ao Ezequiel.
-Aquele ao pé do Estádio da Luz!
-O do costume?
-Sim! Ao menos lá sabemos que comemos bem.
-Então vamos!-Saímos todos de casa, entramos no carro e fomos em direcção ao restaurante.
. . .
Entramos no restaurante e o Ezequiel foi à frente pedir uma mesa. Fomos atrás dele até à mesa. A mesa era para sete pessoas.
-Mas é preciso uma mesa tão grande só para nós os três?-Perguntei eu.
-Sim.-Respondeu o Ezequiel. Nada mais nos respondeu. Olhamos para ele e ele estava de mão levantada a fazer sinal para alguém. Na porta do restaurante estava o Lima, a Joana com a bebé deles ao colo, o meu irmão e a Maria com o filho deles escondido atrás da perna dela.
-Tia!!Tinha saudades tuas!-Disse o pequeno Tiago, agarrando-se agora à minha perna.
-Eu também tinha saudades tuas!-Disse eu baixando-me ficando da altura dele. Deu-me um beijo na bochecha e eu retribui.-Quem é que preparou isto tudo sem dizer nada?-Perguntei eu. O Ezequiel e o Lima começaram-se a rir.- Só podiam ser vocês!
-Gostaste?-Perguntou o meu irmão.
-Claro! Já tinha saudades tuas!-Dei-lhe um beijo na bochecha e depois abracei-o. Cumprimentei de seguida a Maria e depois o Lima, deixando a Joana para o fim.
-Ser mãe fez-te mesmo bem!-Disse eu abraçando-a.- A Maria é mesmo a tua cara!
Aproveitamos o almoço para pôr a conversa em dia e matar algumas saudades. Depois de almoçar, o Lima, o Ezequiel e o Miguel queriam muito ir à loja do Benfica e por isso lá fomos nós.
O Nolito, o Miguel, o Lima e o Ezequiel foram para dentro da loja enquanto eu, a Maria e a Joana ficamos cá fora na conversa. Claro que quatro homens dentro de uma loja, ficaram por lá algum tempo, saindo quarenta minutos depois.
-Estávamos a ver que dormiam aí dentro!-Disse eu.
-Isto demorou a fazer!-Disse o Lima.
-Isto o que?-Perguntei o que.
-Os padrinhos decidiram mimar os nossos filhos.-Disse o Nolito.
-Esta é para a Diana!-Disse o Lima. Abri o saco e era uma camisola do Benfica com o número com que ele joga.
-Obrigada!
-Esta é para o Pablo!-Disse o Ezequiel. Abri e era também uma camisola do Benfica com o número dele.
. . .
Entramos no restaurante e o Ezequiel foi à frente pedir uma mesa. Fomos atrás dele até à mesa. A mesa era para sete pessoas.
-Mas é preciso uma mesa tão grande só para nós os três?-Perguntei eu.
-Sim.-Respondeu o Ezequiel. Nada mais nos respondeu. Olhamos para ele e ele estava de mão levantada a fazer sinal para alguém. Na porta do restaurante estava o Lima, a Joana com a bebé deles ao colo, o meu irmão e a Maria com o filho deles escondido atrás da perna dela.
-Tia!!Tinha saudades tuas!-Disse o pequeno Tiago, agarrando-se agora à minha perna.
-Eu também tinha saudades tuas!-Disse eu baixando-me ficando da altura dele. Deu-me um beijo na bochecha e eu retribui.-Quem é que preparou isto tudo sem dizer nada?-Perguntei eu. O Ezequiel e o Lima começaram-se a rir.- Só podiam ser vocês!
-Gostaste?-Perguntou o meu irmão.
-Claro! Já tinha saudades tuas!-Dei-lhe um beijo na bochecha e depois abracei-o. Cumprimentei de seguida a Maria e depois o Lima, deixando a Joana para o fim.
-Ser mãe fez-te mesmo bem!-Disse eu abraçando-a.- A Maria é mesmo a tua cara!
Aproveitamos o almoço para pôr a conversa em dia e matar algumas saudades. Depois de almoçar, o Lima, o Ezequiel e o Miguel queriam muito ir à loja do Benfica e por isso lá fomos nós.
O Nolito, o Miguel, o Lima e o Ezequiel foram para dentro da loja enquanto eu, a Maria e a Joana ficamos cá fora na conversa. Claro que quatro homens dentro de uma loja, ficaram por lá algum tempo, saindo quarenta minutos depois.
-Estávamos a ver que dormiam aí dentro!-Disse eu.
-Isto demorou a fazer!-Disse o Lima.
-Isto o que?-Perguntei o que.
-Os padrinhos decidiram mimar os nossos filhos.-Disse o Nolito.
-Esta é para a Diana!-Disse o Lima. Abri o saco e era uma camisola do Benfica com o número com que ele joga.
-Obrigada!
-Esta é para o Pablo!-Disse o Ezequiel. Abri e era também uma camisola do Benfica com o número dele.
-Obrigada!
-E por fim, esta é para o Diego!-Disse o meu irmão. Era a que eu tinha mais curiosidade para ver o número. Nas costas tinha o número 9, o número do Nolito quando jogou no Benfica.
-E por fim, esta é para o Diego!-Disse o meu irmão. Era a que eu tinha mais curiosidade para ver o número. Nas costas tinha o número 9, o número do Nolito quando jogou no Benfica.
-Obrigada! Eles não podiam ter melhores padrinhos!-Disse eu, deixando-os ainda mais convencidos e babados.
-As camisolas são ainda um pouco grandes. Daqui a mais uns meses, quando tiverem um ano, voltamos cá para eles virem ao estádio com elas vestidas.
-Prometes?
-Sim!-Dei-lhe logo um beijo mesmo ali. Quando olhei para o lado estavam os casais todos aos beijos e o Ezequiel sozinho a segurar as velas.
-Também queres um beijo?-Perguntou o Nolito. Chegou-se perto dele tentando dar-lhe um beijo na bochecha mas ele fugiu logo dele, fazendo com que todos se rissem.
. . .
O resto da tarde foi passada a organizar o jantar e as coisas para a meia noite. Mulheres na cozinha, homens a tomar conta dos bebés: Nolito com a Diana, Ezequiel com o Pablo, o meu irmão com o Diego e o Lima com a Maria. O Tiago ia correndo a casa toda e andava entre a sala e a cozinha.
Depois de jantarmos, a hora da contagem chegou depressa. Tanto os bebés como o Tiago todos já dormiam.
-Cinco!-Disse eu.
-Quatro!-Disse a Joana.
-Três!-Disse o Nolito.
-Dois!-Disse o Ezequiel.
-Um!-Gritou o meu irmão.
-Feliz ano Novo!-Gritamos todos. No ar já se via o fogo de artifício.
-Sofia!-Chamou-me o Nolito. Rodeou-me a cintura com os seus braços e beijou-me.-Feliz Ano Nuevo!
-Feliz Ano Novo para ti também!
-No próximo ano só preciso de ti e dos nossos filhos ao meu lado e claro que corra tudo bem no celta para ser feliz!
-Tu e eles são a minha vida!-Disse beijando-o.
. . .
6 Meses Depois (31 de Maio de 2014)...
Tinham-se passado 6 meses. O ano de 2014 começou menos bem para o Nolito no Celta, os golos não chegavam e as críticas eram mais que muitas. Nos últimos dois meses, tudo mudou e os golos chegaram. Ele é agora, no fim da temporada, o melhor marcador do Celta.
O Pablo, a Diana e o Diego estão quase a completar um ano e estão cada vez mais lindos e muito bem de saúde.
A entrada no novo ano tinha servido também para a minha mãe contar ao meu pai da gravidez. Mais feliz ele não podia ter ficado. A minha mãe está de 8 meses e apesar de alguns sustos, tem decorrido tudo com alguma normalidade.
Acordei eram 10 horas, desci até à sala e encontrei a minha mãe deitada no sofá da sala.
-Bom Dia Mãe!
-Bom Dia!
-Está tudo bem?
-Não. Estou cheia de dores.
-E não nos dizes nada?
-Não tinha forças para isso.
-Tens dores onde?
-Na barriga.
-Aguenta um bocadinho. Volto já.
Fui a correr ao quarto dos meus pais, onde estava o meu pai ainda deitado.
-Pai! Veste-te e põe a mãe no carro!
-O que é que se passa?
-A mãe está cheia de dores.-Sai do quarto, percorrendo o corredor até ao meu quarto onde me vesti a correr.
-Nolito! Tomas conta deles?
-Sim! Mas passasse alguma coisa?
-Vamos com a minha mãe para o hospital.
-Depois diz alguma coisa.
-Sim, eu digo.-Sai do meu quarto e percorri o corredor até à sala, onde o meu pai ainda estava lá com a minha mãe.
-Ela está cheia de sangue.-Disse o meu pai.
-Acho que as águas já rebentaram.
-Já?-Perguntou o meu pai.
-Leva-a para o carro.-O meu pai pegou nela ao colo e sentou-a no carro.
...
15 minutos depois já estavamos a entrar nas urgências do hospital. Levaram-na logo para dentro. 20 minutos depois apareceu uma enfermeira para falar connosco.
-A sua mãe já entrou em trabalho de parto. Quem é que quer assistir?
-Pai?
-É melhor ires tu. Tu já tiveste três, eu secalhar ainda caio para o lado.
-Medricas.-Disse eu, indo atrás da enfermeira. Depois de desinfectar as mãos e vestir a bata, pode entrar.
-Mãe!
-Filha!
-Como é que estás?
-Cansada.
-Cansada?
-Sinto-me com poucas forças.
-Isto é normal?-Perguntei à enfermeira.
-Sim, a sua mãe perdeu bastante sangue.
-E vão-lhe fazer um parto normal?
-É o melhor!
-Melhor para quem?
-Para o bebé.
-E a minha mãe não importa?
-Calma filha! Fui eu que pedi. Se me acontecer alguma coisa, não te esqueças que eu te amo muito.
-Não digas essas coisas. Vai correr tudo bem.
-Na próxima contracção que sentir faça força.- Assim a minha mãe fez várias vezes, até perceber que ela estava com poucas forças.
-Mas não está a ver que a minha mãe não aguenta mais?-Perguntei eu à enfermeira. Quando voltei a olhar para minha mãe, ela estava de olhos practicamente fechados.-Mãe!- Ela nada me respondeu. Senti ela apertar a minha mão e segundos a seguir, vi a mão dela cair.
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-Feliz Ano Novo para ti também!
-No próximo ano só preciso de ti e dos nossos filhos ao meu lado e claro que corra tudo bem no celta para ser feliz!
-Tu e eles são a minha vida!-Disse beijando-o.
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6 Meses Depois (31 de Maio de 2014)...
Tinham-se passado 6 meses. O ano de 2014 começou menos bem para o Nolito no Celta, os golos não chegavam e as críticas eram mais que muitas. Nos últimos dois meses, tudo mudou e os golos chegaram. Ele é agora, no fim da temporada, o melhor marcador do Celta.
O Pablo, a Diana e o Diego estão quase a completar um ano e estão cada vez mais lindos e muito bem de saúde.
A entrada no novo ano tinha servido também para a minha mãe contar ao meu pai da gravidez. Mais feliz ele não podia ter ficado. A minha mãe está de 8 meses e apesar de alguns sustos, tem decorrido tudo com alguma normalidade.
Acordei eram 10 horas, desci até à sala e encontrei a minha mãe deitada no sofá da sala.
-Bom Dia Mãe!
-Bom Dia!
-Está tudo bem?
-Não. Estou cheia de dores.
-E não nos dizes nada?
-Não tinha forças para isso.
-Tens dores onde?
-Na barriga.
-Aguenta um bocadinho. Volto já.
Fui a correr ao quarto dos meus pais, onde estava o meu pai ainda deitado.
-Pai! Veste-te e põe a mãe no carro!
-O que é que se passa?
-A mãe está cheia de dores.-Sai do quarto, percorrendo o corredor até ao meu quarto onde me vesti a correr.
-Nolito! Tomas conta deles?
-Sim! Mas passasse alguma coisa?
-Vamos com a minha mãe para o hospital.
-Depois diz alguma coisa.
-Sim, eu digo.-Sai do meu quarto e percorri o corredor até à sala, onde o meu pai ainda estava lá com a minha mãe.
-Ela está cheia de sangue.-Disse o meu pai.
-Acho que as águas já rebentaram.
-Já?-Perguntou o meu pai.
-Leva-a para o carro.-O meu pai pegou nela ao colo e sentou-a no carro.
...
15 minutos depois já estavamos a entrar nas urgências do hospital. Levaram-na logo para dentro. 20 minutos depois apareceu uma enfermeira para falar connosco.
-A sua mãe já entrou em trabalho de parto. Quem é que quer assistir?
-Pai?
-É melhor ires tu. Tu já tiveste três, eu secalhar ainda caio para o lado.
-Medricas.-Disse eu, indo atrás da enfermeira. Depois de desinfectar as mãos e vestir a bata, pode entrar.
-Mãe!
-Filha!
-Como é que estás?
-Cansada.
-Cansada?
-Sinto-me com poucas forças.
-Isto é normal?-Perguntei à enfermeira.
-Sim, a sua mãe perdeu bastante sangue.
-E vão-lhe fazer um parto normal?
-É o melhor!
-Melhor para quem?
-Para o bebé.
-E a minha mãe não importa?
-Calma filha! Fui eu que pedi. Se me acontecer alguma coisa, não te esqueças que eu te amo muito.
-Não digas essas coisas. Vai correr tudo bem.
-Na próxima contracção que sentir faça força.- Assim a minha mãe fez várias vezes, até perceber que ela estava com poucas forças.
-Mas não está a ver que a minha mãe não aguenta mais?-Perguntei eu à enfermeira. Quando voltei a olhar para minha mãe, ela estava de olhos practicamente fechados.-Mãe!- Ela nada me respondeu. Senti ela apertar a minha mão e segundos a seguir, vi a mão dela cair.
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Olá a Todas!
Este foi mais um capítulo desta história! Espero que tenham gostado e que não tenham achado uma grande seca.
Fico à espera das vossas opiniões!
Beijinhos!
Olá
ResponderEliminarAdorei
Beijinhos
Olá :)
ResponderEliminarFinalmente um capitulo desta fic que adoro :)
Então o Garay e a Ana acabaram?...e não há volta a dar?...sinceramente não gosto, por isso, tens que mudar a cena ;)
Adorei o facto da mesa reservada para sete pessoas :D
Fartei-me de rir com a cena do Garay a segurar a vela e o Nolito armada em parvo :P
A Mãe da Ana não pode morrer...simplesmente não podeeeee :/
Espero pelo próximo sff :)
Bjs :*
Olá olá.
ResponderEliminarFogo que eu cheguei muito atrasada mas o que interessa é chegar não é?
Bem, gostei , eu adorei.
Aquele fim de relação do Ezequiel e da Ana é muito suspeito, mas olha quando duas pessoas não se entendem mais vale seguirem com a vida em frente.
Quando se junta a familia toda dá naquilo! parvoices e mais parvoices. Nem sei porque é que o Ezequiel não aceitou o beijo do Nolito , podia descobrir a sua faceta homossexual :o
Espero o proximo, esta fic nunca perde o brilho e com três pequenos a coisa efica ainda mais linda.
Vamos lá ver se a mulherzita mãe da Sof fica 5 estrelas porque mortes nós aqui não curtimos.
Beijitoooos * Rita
Olá olá olá!
ResponderEliminarBom...os padrinhos dos bebés são uns queridos, ai são são! E sabem mimá-los muito bem (cá para nós ainda raptam os meninos dos pais!!). Mas...é triste que o Ezequiel tenha deixado a Ana...ela não estava grávida? (ou sou eu a confundir histórias o.O ? ). Bom seja o que seja, o Eze merece ser feliz e ter uma mulher para ele, sim porque com o Nolito a oferecer beijos não sei não!
Eu espero bem, mas mesmo bem, que não aconteça nada à mami dela! Ela tem de sobreviver e segurar o filho e apresentá-lo ao trio! E coisas assim mega fofinhas com bebés tás a ver? Ela não pode morrer. Não pode não!
Beijinhos, espero o próximo.
Ana Patrícia.