Música

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

42-"Son nuestros hijos!"

3 MESES DEPOIS....
Passaram três meses, ora de nervosismo total ora de pasmaceira. O primeiro foi de algum stress e ainda preocupação com o meu irmão e nos outros dois apenas sai de casa para apanhar ar, o resto do tempo foi passado em casa na companhia da Joana (no último mês) e da minha mãe.

A Joana voltou a Vigo com a maravilhosa notícia que afinal o filho era fruto de uma noite de copos com o homem que veio a ser o namorado, o Lima. Depois ficou apenas dois dias e voltou a Lisboa com o Lima que iniciou a nova época ao serviço do Benfica.

O 1º mês fora passado quase todos os dias no hospital. Depois de iniciada a transfusão ele teve várias recaídas e até eu por algumas vezes temi perdê-lo. Passei muitas horas no hospital acompanhada da minha mãe, que nunca saiu de perto do meu irmão. E a surpresa maior: o meu pai, quase nunca tinha saído da cabeceira da cama, apenas foi uma vez a Lisboa e insistia muitas vezes para ficar a dormir no hospital. O Nolito apoiava como podia, entre os treinos também passava a maior parte do tempo no hospital a mimar-me e a dar-me apoio. 

Ao fim do 1º mês passado no hospital, os sinais de recuperação já eram evidentes. O meu irmão tinha recuperado a cor que tinha, a força e ficou apenas mais uma semana no hospital. Estava tudo finalmente mais calmo e iria poder descansar. Voltámos todos a casa, o meu irmão, a Maria e o Tiago ficaram apenas 2 dias em minha casa, depois voltaram a Madrid. O meu pai voltou a Lisboa com a promessa de que voltaria e a minha mãe ficou, queria ficar até ao nascimento do neto

O mês seguinte foi de muito descanso a mando da médica. Era mimada todos os dias pelo Nolito, pela minha mãe e pela Joana (que tinha voltado para assistir ao meu 8º mês de gravidez e depois voltaria a Lisboa para junto do Lima, voltando apenas quando os minimeus nascessem), faziam-me tudo e cansei-me um pouco disso, parecia que estava inválida. Saí poucas vezes de casa, a barriga já pesava muito e além disso achavam que me ia cansar e então pouco saia, só mesmo quando eu o exigia muito. Não podiam contrariar as vontades de uma grávida.

A minha gravidez corria bem apesar do meu nervosismo constante com tudo isto, só um dos minimeus continuava a crescer mais devagar que os outros. E já estavam dois deles de cabeça para baixo e o mais pequeno continuava na posição inicial. O médico disse-me que poderia acontecer ele nascer mesmo assim, apesar de ser mais complicado.
Barriga dos 6 meses

Barriga dos 7 meses

No fim do 7º mês, a barriga estava cada vez mais pesada e maior, as dores de costas eram mais que muitas e agora já era eu que pedia mesmo ajuda para me vestir, para me movimentar de um lado para o outro e para tomar banho. Com o tamanho da minha barriga, já quase que nem os meus pés eu vejo.
Barriga com 7 meses e 3 semanas

18 de Agosto de 2013...
Esta noite passei-a muito mal. Desde acordar várias vezes durante a noite, os pequenos mexerem-se muito durante a noite e alguma má disposição, tudo me incomodava. Voltei a despertar eram 09:00h, o Nolito vestia-se para sair para o treino.
-Buenos Dias! Acordei-te?-Perguntou ele.

-Buenos Dias! Não, eu é que voltei a acordar mais uma vez.-Disse eu, levantando-me da cama a muito custo.

-Tenta descansar. Esta noite dormis-te pouco.-Disse ele.

-Tu também não dormiste melhor. Acordas-te sempre que eu acordei, deves estar cheio de sono.-Disse eu.

-Um bocado mas eu já desperto. O teu pai sempre vem cá almoçar hoje?-Perguntou ele. O meu pai tinha-me ligado ontem a dizer que hoje às 11:30h chegava a vigo e queria almoçar comigo.

-Sim! Só não me disse o que vinha fazer.-Disse eu.

-Até lá tenta descansar...-disse dando-me um beijo- e vocês...-poisou a mão na minha barriga para depois a beijar.-...colaborem!-Disse ele, a sorrir.
-Eles não andam muito colaborativos mas vou tentar descansar mais um pouco.-Disse eu, caminhando até à cama e sentando-me.

-Queres ajuda?-Perguntou ele.

-Não!-Disse eu tentando me ajeitar na cama e chegar as coisas que eu queria, tentativa falhada claro.-Ok! Ajuda-me!-Disse eu, ao que o Nolito respondeu com um sorriso.


O Nolito acabou de se arranjar e saiu para o treino. Eu voltei a deitar-me, consegui descansar durante duas horas. Por volta do 12:00h o Nolito voltou e o meu pai também tinha chegado. Saí da cama vesti um top e uns calções, das poucas que ainda consegui vestir. Desci e fui surpreendida pelo meu pai a conversar com a minha mãe, algo que não acontecia há muito tempo.
-Interrompo alguma coisa?-Perguntei eu, assim que entrei na sala.

-Não! Como é que estás?-Perguntou o meu pai dando-me dois beijinhos.

-Bem, dentro dos possíveis.-Disse eu.

-E o teu marido onde anda?-Perguntou ele.

-Ali!-disse eu apontando para a porta da sala onde tinha aparecido o Nolito.-Mas porque?-Perguntei eu.

-Sentem-se! Quero vos comunicar uma coisa!-Disse o meu pai.

-Estás a deixar-me preocupada!-Disse eu.

-Não te preocupes! Eu só quero dizer que me despedi do meu trabalho em Lisboa.-Disse ele.

-Então e agora?-Perguntou a minha mãe.

-Agora fui transferido para outra empresa aqui em Vigo!-Disse ele.

-A sério? Fizeste isto por nós?-Perguntei eu curiosa.

-Sim! Quero recuperar o tempo perdido contigo e com o teu irmão, quero acompanhar o crescimento do meu neto e talvez recuperar pessoas que perdi.-Disse ele, olhando a minha mãe de relance. Será que a nossa família estava a unir-se de novo? Era a melhor coisa que poderia acontecer. Mas esperava que fosse mesmo por amor à família e não apenas para estar mais perto do neto ou só por favor.

-Agora podes ficar aqui em casa!-Disse eu.

-Aceito! Mas depois vou arranjar uma casa para mim.-Disse ele.

-Tu é que sabes mas podes ficar o tempo que quiseres.-Disse eu.

-Obrigada filha!-Disse ele. Nesse momento senti uma sensação estranha na barriga, diferente do costume, algo que nunca tinha sentido. Seria uma contracção? Não podia, ainda me faltava 1 mês e 1 semana de gestação. A minha reacção foi pôr logo a mão na barriga.

-Está tudo bem?-Perguntou o Nolito, chegando-se perto de mim.

-Acho que eles estão contentes com a notícia!-Disse eu.

-Mas o que é que sentes?-Perguntou a minha mãe.

-Uma sensação estranha na barriga que nunca tinha sentido, do lado esquerdo.-Disse eu.

-Mas não te dói nada?-Perguntou ela.

-Não. Já está a passar! Vamos almoçar!-Disse eu.


Fomos todos até à cozinha onde estava a Joana à nossa espera para o almoço. Almoça-mos calmamente mas durante o almoço voltei a sentir duas vezes aquela sensação esquisita que tinha sentido antes. Não me manifestei porque não queria preocupar ninguém. Estávamos a acabar de almoçar quando voltei a sentir o mesmo mas com maior intensidade e não consegui não me manifestar.
-Ai!-Disse eu pondo a mão na barriga.

-Estás bem?-Perguntou o Nolito.

-A mesma sensação que à bocado mas mais forte.-Disse eu.

-É melhor ires ao hospital.-Disse a minha mãe.

-Tem mesmo de ser?-Perguntei eu.

-Sim é melhor!-Disse a minha mãe.

-Então vamos.-Disse eu com pouca vontade.


Vesti qualquer coisa que me tapasse um pouco mais e saímos para o hospital. Assim que lá chegamos, fui logo atendida. Tiveram de ficar todos na sala de espera enquanto eu fui conduzida a uma sala para ser observada. Depois de alguns testes perceberam o que se passava e levaram-me de volta à sala de espera onde me esperavam todos ansiosos.
-Então o que tens?-Perguntou o Nolito, assim que me viu entrar sentada numa cadeira de rodas que a enfermeira empurrava.

-Foi só um susto!-Disse eu.

-Ela pode voltar a casa. O que ela teve foram contracções preparatórias. São contracções falsas que são como uma preparação para as do parto com a diferença que nestas não se sente dor e que acontecem com espaço de tempo irregulares.-Disse a enfermeira.

-E é seguro ela voltar para casa?-Perguntou a minha mãe.

-Sim!Caso sinta dores ou que estas continuem,volte ao hospital.-Disse a enfermeira.

-Obrigada!-Disse eu.O meu pai e o Nolito ajudaram-me a levantar da cadeira e saímos do hospital.


Entrá-mos no carro e o Nolito conduziu até casa. Estávamos quase a chegar a casa quando me comecei a sentir desconfortável com pequenas dores que tinha na barriga. Passado uns minutos comecei a sentir-me molhada. Olhei para o banco do carro e reparei que estava encharcado e com algumas manchas de sangue.
-Pára o carro! Volta para trás!-Disse eu assustada. Nunca tinha passado por nada disto, era tudo novo para mim. Nem sequer alguma vez tinha pensado seriamente sobre como seria o parto e agora estava tudo a passar pela minha cabeça.

-Para o hospital?-Perguntou o Nolito, encostando o carro na berma da estrada.

-Sim.-Disse eu.

-Mas...não te estás a sentir bem?-Perguntou ele.

-Estou mas...as águas rebentaram.-Disse eu, olhando de novo para o banco do carro. Olharam todos para o banco para confirmarem o que eu dizia, principalmente a minha mãe.

-Vamos então!-Disse o Nolito com uma calma extrema que me enervou. Eu comecei a ficar muito nervosa e desatei a chorar.

-Não chores! Vai correr tudo bem!-Disse o Nolito, dando-me a mão e beijando-a a seguir. A seguir arrancou na direcção do hospital.

-Tenho medo!-Disse eu.

-Não tenhas filha. Vai correr tudo bem!-Disse a minha mãe.

-Eu nunca pensei como seria o parto e as dores, agora que as águas rebentaram é que estou assustada porque não sei o que me espera.-Disse eu.

-Mas não fiques! Todas as dores que possas vir a ter depressa as vais esquecer quanto tiveres os o Diego, o Pablo e a Diana nos teus braços.-Disse ela. O Nolito sorriu para mim e eu correspondi.

-Sim é melhor pensar nisso!-Disse eu.


Em 10 minutos já estávamos no hospital de novo, pelo caminho a minha mãe foi me dando algum apoio e tentando acalmar-me. Assim que entrei fui levada para dentro enquanto que ficaram todos na sala de espera. Fui examinada e deixada em repouso duas horas visto que as contracções eram espaçadas com intervalos de 20 minutos e a dilatação ainda não era a certa.

2 horas depois....
[SOFIA]
Passaram duas horas. As dores aumentaram, já tinhas contracções de 10 em 10 minutos passando depois para de 5 em 5 minutos e eram cada vez mais fortes. Continuava sem perceber porque é que não tinham deixado entrar ninguém, queria alguém ao meu lado. Passado meia hora comecei a ter contracções muitos regulares e a médica informou-me que estava a entrar em trabalho de parto. O pânico assolou-se sobre mim e desatei a chorar. Só queria alguém ao meu lado naquele momento.

[NOLITO]
Já estava na sala de espera à 2 horas e ninguém nos vinha dizer nada. Aproveitei para avisar a minha avó e os padrinhos. Assim que desliguei a chamada entrou a enfermeira.
-É o marido que vai assistir ao parto?-Perguntou a enfermeira.

-Sim!-Disse eu.

-Então venha que a sua mulher está a entrar em trabalho de parto.-Disse ela. Nesse momento os nervos começaram a apoderar-se realmente de mim. Queria que tudo corresse bem mas sabia que a Sofia já deveria estar a sofrer. Corri atrás da médica até à sala onde tive de desinfectar as mãos e vestir uma bata para poder entrar na sala de partos.

Assim que entrei vi a Sofia deitada na cama e com bastantes contracções comparadamente com as que tinhas no início. 
-Mi amor! Finalmente!-Disse ela.

-Nunca mais me deixavam entrar.-Disse eu, dando-lhe um beijo na testa e dando-lhe a mão.

-Estou cheia de medo, as contracções estão a ser horríveis.-Disse ela.

-Pensa que vai correr tudo bem e daqui a nada tens os três no teu colo!-Disse eu.

-Olha vem ai outra contracção....Ahhhhhhh!-Gritou ela.

-Vamos começar o parto! Comece a fazer força! Está na hora de eles virem ver os pais mais lindos!-Disse a enfermeira a sorrir.

-Podes apertar a minha mão!-Disse eu. Antes de ter começado a falar já ela apertava a minha mão. Pensei por momentos que ia ficar sem mão.

-Faça força mais uma vez que está quase um rapagão cá fora!-Disse a médica. E assim ela fez, depois dos gritos da mãe ouviram-se os do filho. Ele chorou com toda a força que tinha.
-O nosso filho!-Disse a Sofia, muito emocionada. E eu estava igualmente emocionado. Era tão lindo e tão pequeno, frágil.Poisaram o bebé no colo dela mas depois levaram-no logo.

-E só faltam dois!-Disse eu.

-Ajudas muito assim! Ainda faltam dois!-Disse ela.

-Faça força!-Disse a médica.

-Ahhhhhhh!-Gritou ela enquanto fazia força.

-Mais uma vez e está cá fora uma linda menina!-Disse a médica.

-Força amor! Está quase.-Disse eu.

-Ahhhhhhh!-Gritou ela mais uma vez. Logo de seguida ouviu-se um pequeno choro, não tão alto como do menino mas ia chorando aos bocadinhos. Depois dos gritos, viu-se um sorriso no rosto da Sofia quando puseram a Diana ao lado dela.

-Só falta o último rapagão!-Disse a enfermeira.

-Não sei consigo.-Disse a Sofia muito cansada.Ela estava toda a suar e ainda faltava mais um. Agora percebia o que as mulheres sofrem para trazer ao mundo estes seres lindos, com os nossos genes.Está a ser tudo mágico e não conseguia não deixar escapar algumas lágrimas.

-Consegue! Aproveite a próxima contracção!-Disse a médica.

-Ahhhhhhh!-Gritou ela enquanto fazia força durante mais uma contracção.-Ahhhhhh!-Voltou a gritar, enquanto me apertava a mão.

-Aqui está ele!-Disse a enfermeira. Cortei o cordão umbilical e eles levaram-no logo para uma cama ao lado. 
Ele estava com pouca cor. E parecia-me que não estava muito bem. Assim que olhá-mos para o lado estavam a dar-lhe oxigénio e depois levaram-no para uma outra sala.
-O que é que ele tem?-Perguntou a Sofia.

-Ele vai ficar bem amor!-Disse eu.

-Ele nasceu muito pequenino e ainda não tem os pulmões totalmente desenvolvidos. Vamos ver o que conseguimos fazer.-Disse a enfermeira.

-Não chores! Ele vai ficar bem!-Disse eu.

-Sim, pensamento positivo acima de tudo!-Disse ela, sorrindo.

-Son nuestros hijos!-Disse eu, deixando escapar algumas lágrimas.

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Olá a Todas!
Espero que tenham gostado!
O que acharam do capítulo no geral e de todos os acontecimentos? Mais uma vez não vou deixar perguntas para não restringirem os vossos comentários às minhas perguntas.
Mas deixam os vossos comentários, eles são muito importantes! Principalmente neste capítulo que eu amei escrever!
Besos!

5 comentários:

  1. Olá...amei este capitulo...foi lindo, foi mágico, foi...tudo.
    O pai da Sofia mudou radicalmente...nunca pensei e acho q os pais da Sofia ainda se vão reconciliar...os netos fazem milagres e tal ;).
    Tadinha da Sofia, passou muito no nascimento dos trigêmeos...espero q o mais novo n passe mal :/.
    Próximo sff :*

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  2. Olá mi reina!
    Eu sinceramente nem sei o que dizer, estou sem palavras, mesmo.
    Digamos que fiquei contente pelo Miguel, mas preocupada com as recaídas (tu és má, mas não achas que tava bom?!) e pronto ele foi para casa e espero mesmo que não lhe aconteça mais nada!
    Depois temos a Joana que foi acompanhando como podia e de certa forma tem o seu Lima-limão em Lisboa, mas foi uma fofura.
    Next, e mais importante, o momento das contracções e do parto (eu chorei!), não dá para descrever tanta coisa maravilhosa, deve ser das melhores coisas do mundo, deve ser complicado mas ao mesmo tempo uma dose enorme de alegria, olha não sei o que mais dizer para mostrar o meu carinho por esta história!

    Eu AMEI este capítulo (e nem digas seja o que for de barbaridades!), está lindo, está perfeito, está magnifico, está OMG, olha não sei mais!

    PS:. (muito importante!) Gosto muito de ti <3

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  3. Olá
    finalmente atualizadissima.
    Eu disse que não queria mortes nem comas , obrigada :) Sofia. Fizeste-me esse favor MAS NÃO ERA *PRECISO POR O RAPAZ TÃO MAL!!!!
    Agora ele está bem eu sei que sim.
    O Lima é o pai da criança? SIM SIM era o que eu queria mas nem quero imaginar essa noite XD LOUCURA
    O pai da Sofia que coisa linda , primeiro é parvo , mas depois abre od olhos . é o normal . Agora ali coiso e tal com a mãe os minimeus ainda vão ter um tio mais novo. Eles vão voltar a ser uma família que windoo*-*
    Agora o parto gostei bastante , '' So faltam mais 2'' ADOREI , foi muito especial e super fofinho.
    mas há uma coisa SERÁ QUE PODIAS FAZER UM PARTO NORMAL? TODOS NASCIAM LINDO E SAUDÁVEIS , e tu respondes : claro que não assim não tinha piada!
    Agora quero o próximo , sem problemas graves para o rapazito sim? é bebe recém-nascido não tem que passar por isto.
    Beijo , * Rita

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  4. Oiii! Inseguranças!? Não sei porque!
    Foi um momento lindo, lindo, lindo! Todo o medo e o desejo de serem pais conseguiu chegar cá e consegue-se sentir o que eles realmente sentem.
    Mas...porque é que tinhas de "estragar" tudo com o último menino a nascer com um problema? Deviam ser todos lindos e maravilhoso! Mas sei que assim dá mais pica! E eu amo drama! Ok...isto é um bocado mau de se dizer.

    Mas o importante é que há um clima de felicidade enorme! E tudo vai ficar bem com o pequeno! Espero pelo próximo, sim?

    Besos.
    Ana Patrícia Moreira.

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  5. Olá! (nao me vou alongar muito no comentario, porque me falta tempo!)
    Eu adorei o capitulo e espero sinceramente que o menino fique bem!
    Espero o proximo!

    Beso
    Ana Santos

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